inicio rpg

((FATO... ia ficar tenso. tu JÁ TEM movimento da mente? caramba o__o tremere é tudo apelão,pif. e eu só tava com uma pistola empunhada XD))

Me surpreendo, e olho para minhas armas. Sorrio levemente, seguido de uma breve risada. Movimento da mente, eh? "Você parece ter aprendido muito sobre estratégias. Mas ainda a muito a ser aprendido sobre conduta, Tremere". Ah... parecia que nada estava saindo como o planejado. *oooh... o bruxinho quer brigar. O bruxinho está louco para brigar, e ele te pegou na saída da escola. Deixe-me quebrá-lo, Alicia... deixe-me tritura-lo...* "Era tudo o que você queria, não é?" murmuro, rindo baixo. É o que todos esses imbecis da Camarilla querem. Olho para Sam, e sorrio. "Eu sou Alicia, Sam. Sam, por favor." Em meu lugar, desfaço-me lentamente na escuridão, agora perfurada por aquela luz grotesca. Aproximo-me de Sam, e susurro, quase inaudivelmente, ao pé do seu ouvido "Tape bem os ouvidos" Afasto-me, ficando a uma certa distância dele. Monaglor podia estar em qualquer lugar, mas ele estava próximo. E estar próximo era tudo que me bastava. Encho meus pulmões mortos de ar, e grito o mais alto e estridente que me permito conseguir. Isso me custará mais tarde. Mas, como antes mencionei para meu consciente, não estava preocupada com riscos. Oh, não... ver Monaglor debarte-se em um ataque de fúria me faria valer todo o risco.

((nao mamacita, nao to atirando pra cima nao saiusuhasuhasisas, eh o jeito do sam, se ele fosse dar em cima dela ia ser muito mais atentado sauhausiauhsiauhsauhsa))

*ouvindo aquelas palavras baixas que vinham dela, afastome dela um pouco, tapo meus ouvidos rapidamente, aquela arma se movimentando sozinha me mostrou que monaglor estava era querendo briga, mesmo depois de alicia mencionar não estar querendo confusão ele ainda levantou a arma contra ela, me deixou um tanto precavido quanto aquele homem que se escondia por detras das sombras das arvores ((nao tava na estrada so podia ta no mato neh saiuhas))
((criança da noite, so assiti q coisa chata xD))

Petrifico. Shadow, o... o que ela está fazendo aqui? ah... o vampiro oculto nas sombras, e depois Monaglor... como não percebi antes? Levo uma mão ao pescoço, cravando-lhe as unhas. "Hum...humanos? Heh...s-seria...ótimo" Olho para Monaglor, e rio de sua situação degradável. Valera a pena. Valera mesmo a pena. "M...MER...DA! so-sol...te-me...mu...mulher!" Caio de joelhos. Estou com Fome... estou com TANTA Fome... Fecho o punho e meus olhos com força. Sorrio de leve, seguido de uma risada engasgada. Ah, sim... os riscos...

*Monaglor vinha em minha direção, não pensei duas vezes, me deslizei com o vento ate perto de alicia que estava ajoelhada no chao, abaixo-me ate seus ouvidos e murmurro em um tom doce e calmo* alicia alimente-se...
*retiro a proteção que cobria a lamina de meu bastao e faço um corte em meu pulço esquerdo e o aproximo de sua boca, me movimentava tao rápido que era quase imperceptível aos mortais* não grite tão alto da proxima *e deixei que ela fizesse o que mais queria enquanto colocava um sorriso em minha face.* "mas por que estou ajudando ela? por que me intrometo nessa briga, isso é estranho, mau a conheço, talvez não tenha me simpatizado com este outro sujeito, monaglor ((vo ter q apelidar, o nome dificil)), se fosse ela... eu teria alguma explicação em por que estou ajudando, mas essa tal alicia, este meu coração mole, isso um dia me matará* afinal, por qual motivo estão lutando.? *murmuro para mim msm mas deixo as palavras me escaparem* e este outro que se esconde, por que nao aparece ((isso q murmurei =x))

*Ohhh...? essa é novidade* Em minha mente, Alicel murmura, surpresa. Compartilho da mesma reação, olhando Sam, estática. "O..que..." murmuro, e olho o seu pulso. Aquele cheiro intoxicante de novo... fecho uma mão em punho. Eu não posso me afobar. Não, por mais que eu queira, por mais que eu precise, eu não devo *Por que... tem que ser tão teimosa?* Ah... Annie...? Sorrio. "Por que você oferece seu sangue a alguém que mal conhece?" Murmuro a Sam, meus lábios quase que inconscientemente se aproximando do seu pulso "Caridade?" rio de leve. Passo a ponta da língua no seu pulso, limpando o rastro de sangue. Em seguida, beijo o local do corte. "Ingênuo..." sussurro, e lentamente sorvo o líquido. Me desculpe, Annie...agi por impulso, e falhei em protegê-la... eu... *Precisa matá-lo para me proteger, irmãzinha?* Annie ri em minha cabeça *Você realmente precisa brigar toda hora com aquele adolescente com nome de remédio? Esquentaaaaada!* Sam se parece com você. *Séééério?!* Uhum. Ingênuo que nem você. Acha que a não-vida é um morango. *MÉH!* Me alimento olhando Shadow fixamente. O que essa mulher vil está fazendo aqui? Ah.. estava vigiando o Sam, eh? *Estou louca de curiosidade*. De fato, Alicel... de fato. Afasto-me do pulso dele e me levanto, retirando um lenço do bolso e limpando minha boca. Olho Sam por um momento e sorrio. Torno a fitar Shadow, minha face agora inexpressiva.

*aquelas palavras que saiam da boca de alicia "caridade, poque fazia aquilo", me deixaram pensativo, apenas a observava enquanto Monaglor saia de perto de nós, as palavras que ele proferiu agressivas mas não conceguiram me tirar a tranquilidade e a calma... Alicia afastou os labios de perto de meu pulso, ja havia se satisfeito, passo a lingua nas ultiimas gotas de sangue que saiam e olho para frente.. era ela, meus pensamentos pararam, passavam memorias e ilusoes em minha mente.* "então era ela quem me seguia, como não pude perceber". *Olho Alicia e deixo um sorriso, logo me levanto e me aproximo lentamente de shad..."que desperdicio" com minha audição aguçada foram as palavras que ouvi saindo de sua boca* O destino nos prega peça não é mesmo shadow, sinto-me honrado em poder estar em sua presença novamente. *Olho para a cachoeira, cresciam tulipas negras ao redor do pequeno lago que se formava com as aguas, em questão de segundos estava em minha mão 1 linda tulipa, tao negra quanto a noite* Perdoe-me se minhas ações a desapontam... meu coração falecido ainda continua chorando lagrimas de sangue e clama em ajudar quem esta com problemas. *ponho frente a frente a ela olhando sua face pouco visivel e ofereço-lhe a flor que havia colhido*

*Entro em meu carro e me dirijo a capela.*

*Durante todo o decorrer das ações permaneci escondido, longe das vistas e da presença dos vampiros jovens. Toda aquela cena de demonstração de poder só salientava mais e mais a falta de maturidade dos jovens membros * Pobres imortais...*era o que conseguia sentir por aquelas crianças. Porém ao analisar a situação de um segundo ponto de vista, não deixei de nutrir um certo receio, até mesmo um desespero. Sam estava no meio daquele bando de brutamontes, o que significa que, minha ARTE estava em risco, ela poderia ser desfigurada e deturpada se permanecesse naquele ambiente por mais um segundo.*minha mente calculava minhas possibilidades, o Tremere foi embora, ficando apenas a malkavian histérica e o vampiro de grande habilidade que omitiu sua presença nas trevas. Segurei firme a magnum, me sentindo um completo inútil, visando que nunca tive muita prática para utilizar estas parafernalhas tecnológicas. "Dê-me uma espada e lhe mostrarei a morte dançando de uma forma nunca imaginada ou experimentada." "Dê um revolver e..." esquece*murmurei, decidindo que já era hora de dar as caras* O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?*gritei em plenos pulmões, meu grito ecoou pelo lugar durante algum tempo antes de emudecer.*

*Shadow! E-espere!* O que está fazendo?! *Eu... queria perguntar a ela onde está a Stasi... queria vê-la...* HÁ! e você realmente acha que ela iria lhe dizer, Annie? *.... não iria?* Suspiro fundo. O comportamento de Shadow foi, no mínimo, incomum. Que ela era desprovida de qualquer sentimento eu já acreditava saber. Mas... primeiramente, ela estava observando Sam, revelando-se apenas quando Monaglor apareceu. Provavelmente o teria matado, se não fosse a sua intromissão. Mas... daí ela tratar Sam de tal maneira... eu sou incapaz de explicar. Annie ri em minha mente. *Ciúmes!* Ora, Annie! Esqueceu-se de quem estou mencionando? Impossível. "A Shadow... a conhece, Sam?" Olho para ele e franzo as sobrancelhas. Em seguida recolho minhas pistolas e as guardo no coldre de minha cintura. Não demorou muito para que elas pudessem repousar, contudo. Após ouvir o grito, viro-me na direção que eu julgava vir o som, minha mão direita repousada no cabo da arma. *Aaaah não! Outro que curte gritar!* Rio.

*as ações da shadow me deixaram um tanto surpreso, não sabia o que ela estava sentindo* raiva? o que sera que fiz que a deixou assim, e por que ela ficaria assim, pelo jeito que me trata nunca passei de um neofito para ela* nao conciguia para de pensar, ao ver as chamas consumirem a bela flor me afasto, nao por medo mas por instinto, não aceitei as açoes dela; agora aquelas palavras sairam de minha propria boca, nao pude aceitar aquilo, era frustrante* decepçao.... *desvio o olhar dela e me viro para alicia* não alicia, não a conheço mais.
*uma voz ecoou por ali, era familiar e me trazia muito conforto, mas me assustava pois pensava estar morta, uma lagrima de um tom de vermelho tao vivo correu em minha face, ajoelhei-me no chao, nao conciguia mais me levantar* seria ele? seria este um milagre? um presente divino?* murmuro tao baixo, nao tinha forçaas para gritar nem para correr ao seu encontro...* pai.

*Caminhei em direção aos dois cainitas, meus olhos no entanto, focaram por alguns segundos a imagem da misteriosa vampira se distânciando. Não sei exatamente o que estava sentindo naquele momento, mas era como se um peso enorme tivesse sido tirado do meu corpo. Não demorei muito para voltar a realidade e me deparar com a imagem de Sam ajoelhado aos meus pés. Em seguida lancei um olhar de esguelha para a malkavian, evitando encara-la diretamente nos olhos, sabia que seu olhar poderia ser uma arma mortal.* Perdoe caso minha cria tenha lhe causado algum transtorno, venho de longe para leva-la comigo. *disse em um tom de voz cauteloso, o interessante dos malkavians eram que, por serem insanos, era imortalmente impossível adivinhar qual seria a sua próxima ação, pois na mente de seres tão lunáticos tudo é possível.* Sam deixe estas formalidades de lado e levanta! Ouça-me e vamos sair daqui

Sorrio, um sorriso cordial. Notara a intranquilidade na sua voz, portanto queria passar a ele segurança. Com Monaglor e Shadow distantes, eu agora me sinto muito menos inquieta. "Imagine" Nego levemente com a cabeça. "Transtorno algum. Sam é sua cria?" Olho para Sam. Meu sorriso amplia. "Ele é uma boa criança. Ingênua, mas corajosa" Agacho-me, e pouso minha mão no ombro de Sam. Estendo-lhe o meu lenço, para que pudesse limpar as lágrimas. "Ele me ajudou, apesar de conhecer apenas o meu nome". Olho para Sam. "Obrigada, Sam. Fico feliz em dizer que estou em dívida. O que eu puder fazer, por você ou" Olho para o outro cainita "por seu mestre, diga-me, que será feito". *Ah... não os deixe ir, irmã!* O que você quer que eu faça? *Segure-os por um tempo! Eu gostei tanto do Sam... e o pai dele parece ser uma boa pessoa!* Aaah... uma boa pessoa, é? E como posso 'segurá-los'? oooh, já sei! Que tal se nós tomássemos um banho na cachoeira! O que acha? *GRMFhmpfgrumpfhunf* O que foi? A ideia é boa.

*pego o lenço que alicia me oferecia, seco a lagrima que escorria nas curvas do rosto* obrigado alicia.
*foram as unicas palavras que concigui pronunciar, devolvo a ela seu lenço e olho para dean, me levanto ainda sem acreditar no que via mas era real estava ali com seu jeito esquentado, mas nao demontrava, durao e sempre transmitindo firmeza.*
*Olho alicia e logo me vem um sorriso simpatico, retribuindo o dela* Foi um prazer conhecê-la, espero vê-la novamente, divida? que nada vamos dizer que me deve um favor ok?
*dou alguns passos esperando que meu pai me levasse onde estava seu carro, havia tanto a lhe falar e tanto a lhe contar.. minha aparencia de serena e calma passou para de uma criança anciosa por um doce*

Desculpe minha querida, não poderei ficar para banhar-me han...*faço uma pequena pausa, cruzando os braços e meus olhos focando o chão, num típico gesto de uma pessoa que encontra em profunda reflexão* pois sigo a filosofia que não há glamour em um lugar como esse, no meio do nada. *lanço então um olhar para Sam* fora que ainda tenho muita coisa para acertar com este neófito, agora se você nos der licença*fiz um gesto com a mão para que Sam me seguisse*

*Foi uma noite muito longa e agitada. Sinceramente não esperava encontrar Sam em tão pouco tempo, não era esse meu plano. Para a sociedade vampirica eu estou "morto" e pretendo continuar assim por um bom tempo. A viagem de carro até minha humilde residência, localizada na periferia de Nova York, não era um lugar digno para alguém de minha categoria mas era um sacrificio necessário. Ainda era muito cedo para retomar minha vida, por mais que eu sinta falta dela. Enquanto eu me ocultasse nas trevas ficaria mais facil em descobrir quem estava por trás do atentado apesar de ter alguns possíveis suspeitos em minha mente. Levei Sam para um dos aposentos que achava digno a ele, providenciei que ficasse a vontade enquanto sonhava com os mais belos anjos. Durante algumas horas fiquei ao seu lado, observando seu sono fascinado. A buzina de um carro de algum possível traficante me despertou para a realidade, decidi "tomar um pouco de ar puro" e fiquei sentado do lado de fora da casa enquanto apreciava as estrelas brilharem no céu. Velhas memórias começaram a tomar conta de mim e um pesar muito grande tomou conta de minha alma, não demorou para que eu soltasse a voz e cantasse uma canção antiga*

Standing by the window
Eyes upon the moon
Hoping that the memory
will leave his spirit soon

She shuts the doors and lights
And lays her body on the bed
Where images and words are
running deep
She has too much pride to pull
the sheets above her head
So quietly she lays and waits
for sleep

She stares at the ceiling
And tries not to think
And pictures the chains
She's been trying to link again
But the feeling is gone

And water can't cover her
memory
And ashes can't answer her
pain
God give me the power to take
breath from a breeze
And call life from a cold metal
frame

In with the ashes
Or up with the smoke from the
fire
With wings up in heaven
Or here, lying in bed
Palm of her hand to my head
Now and forever curled in my
heart
And the heart of the world