the begin the friends in the new world

Meu sorriso vai desmanchando, e some totalmente quando vejo o homem se aproximar e dar um beijo... n-nela... “O... o que...” franzo as sobrancelhas e fechos os meus punhos. “O que você... está fazendo aqui?” *Annie* Dou um passo à frente. “O que está fazendo aqui?! Você não pode vir aqui! Esta cidade não é de vocês! SAIA DAQUI, SAIA AGORA!” *Annie, PARE! Controle-se!* “VOCÊ NÃO DEVIA ESTAR AQUI! SAIA DAQUI!!” *ANNIE!* Travo no lugar; meu corpo inteiro treme de nervosismo. *Seu assunto terminou aqui. Você sabe o que deve fazer* Mas, eu... olho para o homem. Sam... *Ele não é a mais o Sam. Há mais alguma coisa que você pode fazer aqui? Vamos embora* Afirmo lentamente com a cabeça. Você... está certa. Não há mais... por que estar aqui. *O Lasombra fora neutralizado, por ora. O que você devia fazer por sua seita você já fez. Não há o que acrescentar a estas pessoas. Correto? Eles tem seus próprios assuntos, entre eles* ah! uhum...

*ao me aproximar deles, sinto uma sensação estranha, e que parecia ser causada pela presença daquela mulher. Depois de uma troca de olhares, Shadow me faz um convite, se propondo a me ensinar sobre minha nova vida. me surpreendo em descobrir que a sensação, ou melhor a voz que estava em minha mente me dizendo para voltar ate a praça era dela, embora eu tivesse acabado de conhece-la. Não sabia muito o que fazer, se iria ou isso seria errado, porem Liv havia me dito para voltar quando estivesse pronto, mas quando seria esse pronto? Precisava conhecer mais sobre mim e meu clã para descobrir qual seria o momento perfeito para voltar ate minha criadora.
Resolvo segui-la e ver no que isso iria dar.*

Levo um baque, como se algo tivesse caído na minha cabeça. Fico em silêncio, e olho fixamente para o chão. Sinto uma ânsia sufocante, que sobe pelo meu corpo. Mas não... chega. Eu... estou cansada. Estou cansada das pessoas falarem assim comigo. Levanto minha cabeça, e olho Sam. Sorrio um pouco, e assinto com a cabeça. “Obrigada”. Eu murmuro. Em seguida olho para ela. Meu corpo relaxa, e meu tom de voz esfria e endurece. “Não ache que pode falar assim comigo, só porque é mais velha do que eu. Você não sabe NADA sobre mim, portanto dobre a língua”. Franzo a testa, e sorrio um pouco. “Por que eu... me interessaria por você? Eu disse alguma vez que me importava? Você não me desperta interesse, Shadow. É velha... mas vazia.” Suspiro de leve, e sacudo minha cabeça. “Eu nunca disse que queria ser como Sam, sua bruxa. Eu não sei nem por que você perde seu tempo me atacando com essas besteirinhas... logo eu, uma pessoa tão inferior pra você.. né?” Rio de leve. “Ou.. só está colocando palavras na minha boca outra vez? Pensei que, em toda essa idade que você tem, você tivesse ao menos aprendido a não julgar quem você não conhece...” Caminho um pouco para o lado, e pego minha sombrinha, que estava no chão “Você pega as pessoas e as molda, do jeitinho que você quer. Faz isso com todos, e...” olho para Angelus “parece que já vai fazer isso de novo”. Suspiro, e sacudo a cabeça. "E me chama de criança?" murmuro, sorrindo fraco.
Viro-me e estendo os meus braços para o alto, me espreguiçando. Minha voz suaviza “Eu posso não ter um... ‘relacionamento’, como você diz. Mas me orgulho muito de mim mesma porque, mesmo depois de todos esses anos que já vivi...” Jogo minha cabeça para trás, e dou um grande sorriso. “Eu sou muito feliz!”
Caminho na direção contrária deles, me afastando. Meus sapatinhos de verniz num dado momento já não fazem mais barulho, porque meu corpo vai lentamente se transformando em uma fraca névoa de cor escura.
*Lamento em ouvir suas palavras, Sam. Se eu... soubesse de tudo antes, se tivesse tido a chance de descobrir, teria ficado ao seu lado, sem hesitar um minuto. Me dói porque não poderei mais vê-lo* Alicia fala diretamente na mente de Sam. Seu tom de voz é... triste e baixo. Acho que... nunca a vi assim. *Obrigada por tudo que disse sobre Annie, e por tê-la tratado bem. Vocês dois são... as pessoas mais belas que eu já conheci* Um breve silêncio. *... adeus, Sam.*

((Sempre q eu acho q fiz uma ação legalzinha, maninha vem e me OWNA! xD Depois vem me dizer por telefone q "não sabe jogar com essa char"... imagina se soubesse! ;* Lindona! Aprendo muito contigo, sabia? Hehehe!))

*Observo a garota afastar-se. Seria tempo perdido continuar a conversa, ainda que ela ficasse por ali. Todo aquele papinho de que não se interessava por minha existência, mas minutos antes parecia bem interessada em mandar-me embora. Agora, ela é quem sai. Melhor assim. Meus assuntos por ali ainda não haviam terminado, e a presença insolente da Malkavian poderia atrapalhar.
Me viro novamente para Angelus, impassível.*

Angelus, sei que és novo nesta jornada, e imagino que muito desconheças. Antes de qualquer coisa, preciso saber se fizeste o juramento.

*Pensei comigo se Liv teria finalizado o Abraço, obrigando-o a fazer o juramento e beber a vitae dos 7 Conselheiros. Os acontecimentos vinham junto, de modo que ou ela fizera ambos, ou nenhum. Pensei também que, caso ele desconhecesse o juramento, seria uma falha grave, visto que ele já tinha vários dias de existência.
Não entraria em conflito com Liv, mas finalizaria os assuntos mais urgentes. Ela poderia me odiar ou agradecer, mas o mais importante agora era iniciar esta cria na Casa e Clã apropriadamente.
Não há Capela em Las Vegas, de modo que penso onde poderia arranjar um local seguro para o juramento sem afastar Angelus demais. Afinal, Liv poderia retornar a qualquer momento. E bastava ensinar sua cria, não queria "roubá-lo" para mim - nem que ela assim pensasse.*

**Luk, alguma ideia de local seguro nas redondezas?**

*lukkas se vira pra mim e me faz a pergunta novamente, do por que eu estava sozinho. Respondo cautelosamente para não comprometer Liv, afinal já não era pra eu estar por ali a muito tempo, eu quem quisera ficar por mais algum tempo em las vegas. quanto terminei de responder para lukkas o que havia acontecido, Shadow me faz uma pergunta sobre eu ter feito um juramento.
Confesso que não fazia a minima idéia do que ela estava falando e de fato não havia feito juramento algum.*

bem, Não me lembro muito da noite em que fui transformado, e não me recordo de ter feito juramento algum. e se fiz, estava semi inconsciente , pois não me tenho lembrança nenhuma a esse respeito.

*Não sabia da importancia desse juramento, nem do que se tratava, mas tinha medo do que isso poderia significar e se serveria de algum motivo para punir Liv a minha criadora.*

* em instantes, eu, lukkas e shadow estava-mos em uma espécie de templo medieval, lá ela se vira pra mim, retira de seu bolso uma garrafinha contendo um liquido avermelhado bem escuro que me lembrava muito a sangue.
ela olha em meus olhos e começa a dizer o juramento que ao termino eu tivera de repetir e o fiz em alto e bom som.*

Eu, Angelus Parrê, daqui por diante prometo minha eterna e duradoura lealdade à Casa e clã Tremere e a todos os seus Membros. Eu sou do sangue deles e eles são do meu. Nós compartilhamos nossas vidas, nossas metas e nossos triunfos. Eu irei obedecer aqueles que a Casa designar como meus superiores e irei tratar meus inferiores com todo respeito e cuidado que eles merecerem por si próprios.

Eu não irei tentar privar qualquer Membro da Casa e do clã Tremere de seu poder mágico. Se eu assim fizer, estarei agindo contra a força de nossa Casa. Eu não irei tentar matar nenhum Membro da Casa e do clã, exceto em autodefesa ou quando um mago for decretado fora-da-lei por um tribunal propriamente constituído. Se o mago foi decretado um fora-da-lei, eu irei dedicar todos meus esforços para trazer tal mago à justiça.

Eu irei respeitar todas as decisões dos tribunais e respeitar com honra as vontades do Conselho Interno dos Sete e os desejos de meus superiores. Os tribunais irão ser abençoados com o espírito do Código dos Tremere, suplementados por um Código Periférico e interpretados corretamente por um corpo constituído de forma apropriada por magos. Eu tenho direito a apelar a uma instância superior do tribunal, se eles concordarem em ouvir o meu caso.

Eu não irei trazer perigo para a Casa e clã Tremere com as minhas ações. Nem irei interferir com os assuntos de mundanos em qualquer forma que venha a trazer ruína sobre minha Casa e clã. Eu não irei, quando lidando com o demônios ou outros, trazer perigo de qualquer forma para o meu clã, nem irei perturbar as fadas de qualquer forma que poderia fazer com que elas se vingassem contra a Casa e clã. Eu também juro manter os valores e metas da Camarilla, mantendo a Máscara. Desde que estas metas possam entrar em conflito com minhas metas, eu não posso perseguir meus objetivos de qualquer forma que pudesse ameaçar a Máscara. A força da Casa e do clã Tremere dependem da força da Máscara.

Eu não usarei magia para espionar a Casa e clã Tremere e nem a utilizarei para observar seus afazeres. Isto é expressamente proibido.

Eu irei apenas treinar aprendizes que jurarem por este código e, se qualquer um deles se voltar contra a Casa e clã, eu serei o primeiro a fazer de tudo para que sejam trazidos à justiça. Nenhum aprendiz meu poderá ser chamado de mago até que ele jure primeiro sob este Código. Eu irei tratar meus aprendizes com o cuidado e respeito que eles merecem.
Eu concedo a meus anciões o direito de tomar meus aprendizes se achar que estes aprendizes serão valiosos para o trabalho dos mais antigos. Todos são Membros da Casa e clã Tremere e valiosos em primeiro lugar a estes preceitos. Eu irei concordar com o direito de meus superiores em fazer tais decisões.

Eu irei aumentar o conhecimento da Casa e clã e irei compartilhá-lo com todos os Membros que eu encontrar em minha busca por conhecimento e poder. Nenhum segredo deve ser mantido ou dado com respeito às artes da magia, nem eu devo manter segredo dos afazeres dos outros que possam trazer desgraça para a Casa e clã.

Eu exijo que, se eu quebrar esta promessa, eu deva ser expulso pela Casa e clã. Se eu for expulso, eu pedirei a meus irmãos para me acharem e matarem, para que minha vida não continue em degradação e infâmia.

Eu reconheço que os inimigos da Casa e clã são meus inimigos, que os amigos da Casa e clã são meus amigos e que os aliados da Casa e clã são meus aliados. Deixe-nos trabalhar como um só e crescermos fortes.

Eu doravante sigo este Código, jurado em 12 de abril de 2010. Infeliz seja aquele que me tentar a quebrar este juramento e infeliz seja eu se eu sucumbir a tal tentação.

*ao terminar ela me entrega a garrafinha com o liquido e eu o bebo ate o final. o liquido era sim sangue e agora eu estava oficialmente no clã dos tremere. quando termino de beber todo o liquido escuto shadow perguntando a lukkas o que o incomodava, eu ao menos havia percebido que eles estava intrigado com algo afinal parecia-mos estar seguros ali, não havia ninguem e tudo estava fechado.*

O que Lukkas encontrou nas memórias de Angelus não era nada além de sua incrivel incompreensão e inocência do "novo mundo" que o cerca. Suas memórias indicavam exatamente todas as experiências que teve com Liv e que naquele instante eram pequenas e pouco esclarecedoras. Não havia como Lukkas extrair algo de valor das memórias do jovem cainita.

*a sensação ficava cada vez pior, algo naquele aposento começava a me incomodar de uma maneira irracional. Seria mesmo Angelus que estava ali comigo? Apesar de estar de costas para minha cria, eu não tinha dúvidas sobre sua identidade, mas o que afinal, estava acontecendo com ele?*Me responda o que veio fazer aqui...Angelus...