inicio rpg

*numa noite coberta de estrelas sem rastros das luzes do luar, o céu resplandecia seu azul escuro intenso que me iludia a ponto de nao medir meus passos, caminhava sem rumo somente para adimirar o meu redor, nada passava despersebido, passaros noturnos passavam sobre minha cabeça, as ruas iam se estreitando e as casas cada vez mais longes, quando dei por mim, estava numa estrada de terra e pedras fazia frio e gotejava suaves pingos de um sereno doce que fazia naquele lugar. continuei a caminhar para ver onde daria aquela pequena estrada...não olhava para trás mas me adimirava com o horizonte.....*

*É tão dificil acordar noite após noite e me deparar com as mesmas situações e problemas do cotidiano. Era notável que quanto mais eu cruzava as gerações, mais eu percebia a decadência da humanidade. Após escapar a um atentado e arquitetar minha própria "Morte" resolvi pegar meu carro e desaparecer por um tempo. Não sabia o que aconteceria daqui pra frente e me perguntava como aquele anjo esculpido por minhas mãos estaria se saindo neste exato momento. Observei as casas passarem distantes de mim. Não demorou muito para que as estradas começassem a ficar esburacadas, pela má conservação e após alguns metros, escutei um barulho estranho no motor do carro e vi-me obrigado a parar. Meus olhos imediatamente bateram na gasolina*PUTA MERDA!*dei um soco no volante do carro com raiva, estava enfurecido com o tamanho da BURRICE de Mathew. Mathew era responsável por cuidar não só da minha segurança como também era inspetor de quaisquer veículos que eu utilizasse.* Pela primeira vez em sua existência, você esquceu de botar a gasolina Mathew...*abri a porta do automóvel e fiquei parado enquanto pensava no que faria a seguir*

*talvez parecesse um tanto distraido a outras pessoas, mas logo percebi que alguem me seguia, não precisei olhar para saber disto, ouvia muito bes seu caminhar sobre as pequenas pedras que estavam sobre a estrada..parei por instantes* quem está ai?

*agucei meus sentidos de uma forma sobre-humana. Começava a escutar ruídos que passavam desapercebidos pelos ouvidos humanos, minha audição era capaz de captar o barulho do motor de automóveis a quilômetros de distância e da queda d´água que não estava muito longe dali. Através de poderes sobrenaturais meus 5 sentidos estavam tão aguçados a ponto em que eu poderia sentir o deslocamento de ar e observar quem estava nas aproximidades. Minha visão está tão aguçada que conseguia enxergar muito além da capacidade humana e combinado com o poder de percepção da aura, poderia ver de forma clara se haviam pessoas por perto que pudessem me auxiliar. Porém fiquei assombrado com o que vi, não muito distante de onde eu estava* Sam....e...quem é esta...*murmurei apenas observando Shadow*

Por que se esconde, posso ouvir cada passo que dava apesar de mansos e quase mudos * logo a frente estava uma pequena cachoeira com rochas grandiosas e belas, me sento sobre uma das rochas fecho meus olhos por segundos para aumentar minha concentração e sentir o meu redor, sabia que não estava ali sozinhu, tento setir o aroma do perfume mas a pessoa que me seguia era sabia* esperarei que apareça, não sinto ameaça em ti, pois poderia ter me atacado antes e nao o fez.

Criança...*murmurei em um tom de voz muito baixo, meus olhos focados em Sam e em sua aura. Porém não pderia dizer o mesmo do outro vampiro que havia avistado, já este conseguiu se omitir muito bem da minha visão. Entrei no carro e abri o porta-luvas, tirando dali uma belissima e prateada Magnum, prontinha para estourar a cabeça de quem quer que fosse aquele ser. Fiquei um pouco receoso com aquela situação, sentia que, quem quer que fosse o vampiro que observava Sam não era um neófito qualquer e que muito provavelmente ele já havia detectado também minha presença.*

*sentia algo errado, algo fora do normal alguem ou algo que parecia que não mais existia, eu o sentia ali, fiquei meio alerta tentando descobrir quem era ou o que era, era algo familiar ou eu não sabia distinguir qual era minha sensação, logo coloquei as maos para dentro de meu sobreturo e deixei as minhas magnuns prontas, era muito semelhantes as do meu senhor porem eram douradas, banhadas a ouro com pequenas marcas prateadas enquanto em minhas costas eu carregava um bastão com um fio de navalha por dentro coberto com uma especie de proteção que eu retirava quando precisasse usa-la*

Eu tivera uma briga com ela. Outra. Enquanto dirijo, me lembro de trechos da discussão: "não quero que seja tão dependente de mim" "ele a está usando para me atingir, não vê?" "qual será o meu conceito na Organização, se você fizer isso comigo de novo?" "me responda. você está apaixonada por ele?". Franzo as sobrancelhas e aperto o volante. Ela não falara mais comigo e, desde então, não sinto sua presença. Espero que seja um bom-sinal. Espero que dessa vez ela pondere e se livre dessa situação caótica em que se encontra, antes que isso a faça cair no abismo, me levando junto. Tão absorta em meus pensamentos, levo um susto e consigo freiar o carro, antes que ele batesse em outro, que está parado. Espero alguns segundos, as unhas batucando no volante. Levo minha mão até o painel, para dar ao motorista um sinal de luz, mas interrompo ao bater os olhos em duas figuras ao longe. Não as distinguia, todavia suas auras eram vívidas, e pareciam queimar em meio aquela escuridão da rua. Desço do carro. Não sabia se eram vampiros ou humanos. Ficaria mais contente se fosse o segundo. Fazia dois dias que não me alimentava, e meu humor não estava... equilibrado para um contato com outros cainitas. Me aproximo deles. Ao passar pelo motorista do carro, o olho pelo canto do olho, e esboço um leve sorriso. Esse pelo menos eu já sabia. As outras duas silhuetas ficam cada vez mais consistentes a medida que me aproximo, bem como a amarga certeza de que não eram a alternativa que eu almejava.

*não sentia mais a sensação estranha, parece que o que quer que fosse que estava ali havia partido ou se ocultado, logo me tranquilizo e tiro as maos que empunhavam as armas, não fiquei esperando a pessoa que me seguia pelas ruas se apresentar, inclinei-me e banhei meus cabelos nas aguas que desciam daquela cachoeira, aguas que escorriam por rochas de uma altura de aproxiadamente 3metros, sentia seu toque passando pela minha cabeça mas não me desprendia a atenção de quem me vigiava as escuras*

((tenho NEM ideia, mas tem cachoeira e uma estrada! '--')) Percebo o movimento, contudo a pessoa que o fizera continuava tão bem oculta na escuridão que eu com certeza não notaria sua localização, se não fosse por sua aura. Continuo não sabendo quem era, é verdade, porém ao menos concluo: mais vampiros. Suspiro brevemente, negando com a cabeça. Paro a alguns metros de distância do sujeito, que agora banha os cabelos. Novamente, franzo as sobrancelhas. Abro a boca para falar, todavia dela saem apenas um murmuro. A situação me intriga. Ponho as mãos dentro do bolso do casaco, e olho na direção que a aura destacava como posição do segundo indivíduo, mergulhado nas sombras. Se ele quisesse ser identificado, não recorreria a tal método furtivo. Resolvo não chamá-lo a atenção, mesmo que essa atitude pudesse me pôr em risco. Minha cabeça está garça demais para me preocupar com riscos.

*senti o aroma que caminhava com o vento a alguns metros perto de mim, viro-me lentamente para olhar a face da suposta mulher de aroma intragante ((deve ta errado msm sauihsuas)) não era a mesma pessoa que escondia a face de mim, aproximo-me lentamente dela* o que uma mulher tao bela faz andando sozinha?

((ontem fui resetar meu modem e num acidente despluguei o fio do sinal AHUAUHAUAHA cabeção _-_' tive a ideia de girino de mandar minha ação por MSG DE CEL pra mana, mas acho que ela não recebeu .--.)) Sorrio brevemente. "Temo em dizer que minha beleza seja spenas externa" respondo, minha voz quase um sussurro. Cuido seus pés, ainda sorrindo. "Acho que às vezes não precisamos de um motivo para estar em um lugar". Saco uma de minhas pistolas - um belíssimo par de peças do séc. XIX, feitas de prata envelhecida - que estava presa à minha cintura e me viro, apontando-a diretamente para a cabeça de Monaglor. "Não acha?" Sorrio com o canto da boca. "Achou que eu não iria percebê-lo, Monaglor?" desfaço o sorriso. "A que lhe devo o prazer de me seguir?" Ótimo. Sua presença era o que me faltava para uma noite odiosamente 'perfeita'. Contudo, ela também me punha em alerta: era uma instigante (e perigosa?) coincidência.

*levemente ponho um sorriso na face* a beleza de um casulo não esta na sua forma mas no que há dentro dele e que um dia criará asas * vejo ela empunhando um par de pistolas e apontando para as sombras* vejo que não esta sozinha mais *afasto-me dela e encosto minhas costas em uma rocha, passo o dedo em uma lasca de pedra afiada que havia se feito naquela rocha ao passar de anos deixando sair algumas gotas de sangue, logo estava chupando meu proprio dedo como uma criança chupa um pirulito* ja se conhecem, não atrapalharei a conversa de vocês. *fico ali parado ainda tentando descobrir a outra pessoa que ha algum tempo so ficava escondida mas estava concentrado pois não sabia quem era esse monaglor tao pouco a moça misteriosa, nem mesmo um raio que caisse ao meu lado tiraria meus olhos e ouvidos que não paravam de olhar o meu redor cuidadosamente*
((cabeçaooo puxo o fio ai ai XIU =x))

((ponham ação nisso pra SHAD SE ENVOLVER? tu quer que eu vire churrasquinho de gato, sua cruela? D': ))
((na real a Alicia tem nível alto de percepção então ela percebeu que tu a seguia. Ademais, ela ainda tá com auspícios ativado, então ela consegue ver a aura do Monaglor. E ela sabia que ele por tê-lo visto anteriormente. Aaah méh! E por ver a silhueta ela deduziu a localização da cabeça AUAUHAHUAUHAHA))

Abaixo minha arma e olho em volta, sem arquejar a cabeça. Desvio meu olhar para baixo e dou uma leve risada, enquanto fricciono meus olhos por um momento. O cheiro do sangue daquele garoto havia me desconcentrado. *ah... a vitae de uma criança. consegue sentir? doce e jovem. está com Fome, não é, Alicia? hmm... delicosamente intoxicante...* Alicel geme em minha mente. Esfrego meus olhos. Eu ainda conseguia ver a exata localização de Monaglor, através da denúncia de sua aura. Contudo, diferente de Alicel, um canhão descontrolado, eu não queria lutar. Pelo menos não essa noite. Mas eu tinha que admitir: Monaglor havia melhorado. "Você está bem melhor do que da última vez que nos encontramos". Meu sorriso amplia. "Sua mentora o ensina muito bem" Sim... um formidável adversário. "Já você..." levanto minha cabeça e olho lentamente para o garoto que está encostado na rocha. "é alguém que nunca vi". Finalizo, rindo de leve.

é verdade, nunca a vi, me chamo Sam. *retiro o dedo que estava sangrando lentamente em minha boca e logo passo a lingua e mordo meus labios. Foco meus olhos nos dela, estava mais azuis do que nunca, a luz daquele carro clareava eles e era como se visse o mar durante o dia de tao belo que ficaram. Passo a mão na cabeça para ageitar os cabelos que a pouco estava molhados* Porém não me tenha como seu inimigo, em você não vejo ameaça apesar de não saber sua força, sua aparencia ilude os olhos de muitos com sua meiga face. Me lembra muito uma mulher que a algum tempo não vejo, queria ter a oportunidade de ver aquela face novamente, aqueles cabelos negros e longos escondidos em sua capa. Uma pessoa muito interessante misteriosa porem....
*fico mudo lembrando da face da shadow sentada na rocha olhando o horizonte e permaneço ali parado mas atento*